sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

"MEU PERNAMBUCO" 6 ANOS E MEIO DEPOIS: EM UMA SÉRIE DE VIAGENS (PTM III)

Meu povo e minha pova... essa é a primeira postagem que faço no ano... e queria dizer que vou adiar novamente o relato do Chapeleiro Maluco VII e do Mundo Mágico de OZ I.  Mas o motivo é muito legal... estou finalizando minha última prática de montagem como aluno de Teoria do Teatro... e de certa forma, tudo que aconteceu em todos os Eventos que propus na UNIRIO, consta nesse trabalho "final".

(Pankeka é meu Apelido em Olinda-PE, desde 1999. Quem for assistir o filme/teatro poderá saber a verdade sobre esse apelido. Mas eu digo que me chamam assim porque "sou gostoso e enrolado" hahahahhahahaha)

Lucas Leal, 9 letras, nascido e criado em Olinda-PE (foto de 2010)


PROJETO PRÁTICA DE MONTAGEM III (2016.1)


  
TÍTULO
CINECLUBE AO VIVO E ONLINE 4 LADEIRAS E 70 DEGRAUS APRESENTA: “MEU PERNAMBUCO” 6 ANOS E MEIO DEPOIS: EM UMA SÉRIE DE VIAGENS

(Projeto de Prática de montagem III)


♥ Equipe:
Concepção artística, pesquisa teórica e perforMAN: Lucas Leal
Supervisão teórica e acadêmica: Inês Cardoso; Maria Flora Sussekind; Walder Virgulino (UNIRIO)
Direção da cena performática: Paulo Michelotto (UFPE; DIG)
Preparação corporal: Polly Monteiro (Fisioterapeuta; DIG)
Composição Musical: Barba Ruiva; Ive Seixas; Kdu dos Anjos; Valnei Ainê e outros
Marketing: Rafael Cavalcanti
Consultoria arqueológica (Recife/Olinda): Matheus Lins (Coordenador de Juventude na Prefeitura Municipal de Olinda)
Produção e divulgação: Raul Ferraz; Luh Lima; Alice Maravilha; Alle Caslu

♥ O que vai rolar?

Apresentação de um filme/teatro sem fim que conta a história de uma banda que não existe. Só? Não... vai ter música ao vivo e Djs... e mais...vai ter um bar, com bebidas e comidinhas... 

Beber, comer, ver filme, teatro... ou seja... fazer o que mais gostamos... Quase nada...!!!



Para ver blocos online do filme com imagens do RJ:

Release:
Partindo da ideia de Happening e performance, o ator perforMAN traz a tona o inverso da loucura de várias histórias sobre histórias sobre ele a partir do cinema em casa com base no cinema de rua. A pesquisa serviu para conclusão do curso Bacharelado em Artes Cênicas com habilitação em teoria do teatro na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro com título sui generis, audacioso anárquico-político: TENTANDO SER ARTISTA EM UM ESPAÇO ONDE SÓ ESTUDAMOS OUTROS ARTISTAS: UMA PESQUISA AUTOBIOGRÁFICA DO PAÍS DAS MARAVILHAS PARA CIDADE DAS ESMERALDAS. O cinema teatro vai ser na minha casa, Lucas Leal, 9 letras, pisciano. É de graça. Vem me (re) conhecer?


Abraços
Lucas Leal


“Agende seu horário online a partir das datas de exibição/gravação do meu/seu/nosso filme sem fim.”


Datas para o público geral:
Quintas: 03/03; 10/03; 17/03
Sextas: 04/03; 11/03; 18/03
Sábados: 05/03; 12/03; 19/03
Domingos (Apenas uma apresentação Infantil): 06/03; 13/03; 20/03

Horários:
Quinta a sábado (17h ; 19h e 21h)
Domingo (apresentação única Infantil 15h)
Duração do cine/teatro: entre 50minutos e 2h.
*no dia 26/02 não temos horário para terminar...

Links de vídeos Parte 1:
História I _ Folhão (24_12_ 2015)
https://www.youtube.com/watch?v=x6H9nkzm4M0
História II - O que é arte? Minha vida como obra e meu quarto como cenário...
https://www.youtube.com/watch?v=DXdt7a0SccA
História III _ Eu vi a Morte em Olinda!!! Essa história é Verdade ou mentira?
https://www.youtube.com/watch?v=IX4hS7ksvOg
História IV _ A primeira vez que bebi!!!! Essa história é real?
https://www.youtube.com/watch?v=egrNbjpcS6k
História V_ Única vez que fui assaltado em Recife...
https://www.youtube.com/watch?v=5IlyuO1noPs

Argumentação
            Ao vir estudar artes cênicas com habilitação em teoria do teatro no Rio de Janeiro, tinha dois objetivos: compreender teorias das artes cênicas e elaborar meu próprio projeto artístico.
            Trabalhando com intuito de atingir meus dois objetivos, tomo como base hoje, a interrelação deles. As teorias que tive contato, sobretudo a partir de uma visão panorâmica sobre história da arte (com foco em arte cênica), despertaram em mim interesse no fazer artístico; mas, não esquecendo a contextualização, importante instrumento para apreciação/produção artística.
            Foi na vontade de expor meus pensamentos sobre arte e política, que entrei no mundo dos contos de fadas, que fez parte da minha trajetória como ator/diretor/produtor de cultura e arte no Estado do Rio de Janeiro.
          Mas, estabeleci parâmetros bem particulares para discutir as questões, entrando em uma pesquisa autobiográfica, resgatando memórias da minha infância e juventude; dialogando, entretanto, com conceitos que misturam ficção e realidade.
            Dessa forma, como ator, professor, produtor, personagem, de um filme, que gravo desde 2010, comecei expor minhas ideias abertamente na rede social virtual Facebook. Acabei virando “três Lucas Leal” (com três perfis na referida rede social) e através deles, interagi publicamente através de eventos e fanpages (de projetos ligados à cultura e arte) com base nas minhas produções/criações artísticas.
         Durante processo da Prática de Montagem I, onde propus gravação/exibição do filme inacabável, de forma ao vivo (como performance e/ou teatro de/na rua) e on-line (com fragmentos de filmagens cinematográficas) dentro do contexto de um evento festivo (O Mundo Mágico de Oz #1), percebi a necessidade de voltar a ser “um Lucas Leal” e “condensar” as informações do meu trabalho teórico de forma mais organizada.
    Para tal objetivo transformei meus perfis em Fanpages: A primeira foi https://www.facebook.com/LucasLealPerforMAN, onde me coloco como personagem/ato/diretor/perforMAN do filme e exponho o que tenho tentado criar no campo cultural e artístico. A segunda https://www.facebook.com/gonzalezelpayaso falo do personagem do filme inacabável; e a terceira https://www.facebook.com/LowElClown explico que o personagem que interpreto no filme interpreta um palhaço que interpreta os outros personagens de acordo com minha memória infanto-juvenil (referências autobiográficas) nos “contos de fadas” (que englobam desenhos animados; gibis; animes; e principalmente filmes).
            Dessa forma, pensar em um CineClube ao vivo e online sobre o filme inacabável, com base nesses conceitos que trato na pesquisa, é mais um empreendimento para concretizar o objetivo de encontrar  meu projeto de arte. Este, visa novas formas de apresentações artísticas; pensando em artes integradas; tomando como base projeções digitais; música ao vivo; atores e não-atores durante evento festivo.
            Mesmo compreendendo as dificuldades institucionais que se enfrenta na UNIRIO para propor Prática de montagem enquanto aluno de teoria do teatro,  ainda acredito no potencial da linguagem estética que estou propondo para minha terceira prática de montagem por três motivos: 1- ao criar cineclube ao vivo e online estou ampliando as possibilidades de público; 2- ao expor nesse cineclube virtual pequenos vídeos explicando o filme inacabável, estou encenando como ator em uma obra cinematográfico-documental, já que nenhum filme documentário trata de uma realidade, mas sim de uma visão fragmentada de uma realidade que pode nem existir; 3-  Enceno/produzo/explico conceitos estéticos de um trabalho artístico no intuito de ampliar debates sobre o mesmo, ou seja, permito-me expor o que pensei ao idealizar a obra de arte deixando espaço público virtual aberto para comentários/críticas/sugestões sobre a mesma.
            Do ponto de vista conceitual, o trabalho articula questões artísticas e culturais, e localizo-as dentro da perspectiva dos Estudos Culturais Contemporâneos; alimentando o atual contexto da cultura digital; possibilitando uma obra de arte também virtual; interativa; aberta e gratuita; em uma plataforma digital privada (facebook.com), onde a rede parte do particular (amigos) para o social (amigos de amigos) e público (transeuntes da rede que por algum motivo receber convite para o evento virtual; e os presentes durante o cineclube ao vivo).


Objetivos
- Criar experimento para organização de evento artístico cultural para exibição de blocos de um filme sem fim com base em uma banda que não existe.
- Criar um cineclube em forma de evento a partir da Fanpage do projeto, exibindo/construindo um filme sem fim, onde lançaremos novos fragmentos da história.
- Pretende-se lançar vídeos-caseiros-curtos explicando a história do filme (Criar uma sistemática das postagens desses vídeos).
- Remontar a história do filme, através da explicação do autor: sobre a história, sobre o processo de gravação e sobre as ações de exibições artísticas que demandou criar/lançar um filme inacabável ao vivo e online.
- Reviver filmando e divulgando vídeos sobre lugares e histórias da infância e juventude.


Argumentação:

            Dia 10/07/2009 sai de Olinda-PE, para pegar carona com estudantes de sistema de informação que iriam para um congresso na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
            Na cabeça eu tinha um sonho, trabalhar com artes. Um dia antes entrei na internet, procurei testes, encontrei a ECOA-Teatro Social, mandei como professor e para um teste de ator.
            Dois dias depois, passando pela Bahia (não sei onde precisamente), me liga alguém da ONG. Gostaram do meu currículo.
            Cheguei 12/07, vi uma pedra enorme no meio de um jardim, e disse: “vou estudar aqui”. Comprei um chip da TIM numa banca (hoje sei que é em frente ao Rio Sul, conhecido Shop da Cidade), número: 021 82030203 (agora tem o 9 na frente).
            Não escolhi o número, nem tudo que aconteceu por lá. Foram 18 endereços, uma graduação em teoria do teatro por concluir agora, mestrado, sim, eu já era historiador...
         Foram 18 endereços, dois anos como substituto na FFP-UERJ, alguns projetos, nenhuma novela, nenhum comercial. Uma notícia no jornal Oglobo sobre a edição VII do “Baile à fantasia do Chapeleiro Maluco”. Por conta disso tivemos presença de mais de 50 policiais, 3 viaturas e dois caminhões para levar todo mundo preso. Motivo: Falta de autorização para fazer na praça e a decana do CLA-UNIRIO além de negar nossa autorização lá dentro, convenceu o decano do CCH não nos autorizar.
            Enfim... Muitas pessoas, ilusões, desilusões, sonhos, tentativas... algumas viagens pelo Brasil, pela América Latina, ideias, lugares, tempo, espaço... algumas perguntas e muita vontade de viver. “Quem eu sou? O que estou fazendo aqui? Para onde vou?”
            Sempre que me perguntavam se eu era de Recife eu respondia, Olinda. Mas no geral, tinha orgulho em dizer: “sou pernambucano”. E comecei a perceber que não conheço “minha terra”. Sei andar mais pelo RJ do que lá.
            Se quando me licenciei em história (2007), com 21 anos, eu me questionava, “que tipo de historiador sou eu que quase não sai de Pernambuco?” Hoje me questiono, que tipo de pernambucano sou eu que não conheço Pernambuco?
            Ao pensar esse projeto, uma dúvida me abatia. Pernambuco é enorme. Por onde começar? Então pensei: “não quero só começar, como também me interessa recomeçar”. Como assim? Vou começar o projeto mostrando lugares que já fui e que gosto. Quais? Vou começar por Olinda... alguns bairros, e lugares que já fui. Como será que está tudo agora?
            E depois? Depois vou para lugares em Paulista... Recife... Itamaracá... Vale da lua... Praias de Porto de Galinhas... Tamandaré. Já é o bastante para reviver lugares e apresentar para pessoas que nunca ouviram falar. Essa é a parte 1 do projeto (o que não significa que irei necessariamente ter uma ordem de lugares – se a ideia é reviver, esse novo tempo para cada espaço, precisará de estímulos subjetivos e momentos que não consigo definir fielmente em um papel – claro que, na fase de produção já terei as “locações” mais delineadas).
            Já que minha pesquisa em artes vem do universo autobiográfico – pretendo explorar nas imagens filmadas um pouco de narrativa. Vou utilizar os mesmos pressupostos que discuto na monografia em teoria do teatro, são eles: arte e política no contexto dos contos de fadas a partir de uma pesquisa autobiográfica.
            Neste sentido, as narrativas entram como pano de fundo para relatar histórias vividas nos lugares revisitados, mas, comparando-as, colando-as e sobrepondo-as com os dois contos que trabalho na pesquisa, a saber: Alice no país das maravilhas, na visão do Chapeleiro Maluco (que eu interpreto) e O Mágico de Oz, onde represento o Homem de lata.
            Tanto as histórias de cada personagem que represento, como as histórias dos contos, são instrumentos dramatúrgicos para recriar uma história real, a minha própria. Mas, ao recriar, em espaços já conhecidos, tenho  estímulo subjetivo da sensação anterior em si para facilitar a sobreposição de histórias. 
            Fica mais fácil a colagem com os referidos contos em um espaço que tenho uma relação anterior.   Isso, como pesquisa autobiográfica é importante, reviver e reconhecer – só que não amplia meu conhecimento espacial. Novas sensações e novas histórias, no movimento contrário. Como assim? Antes, minhas histórias tinham sido vividas em Pernambuco e relatadas no Rio de Janeiro (através dos eventos e da pesquisa). Agora, a proposta é, além dessa parte 1, reviver lugares e recontar histórias sobre, conhecer outros, desse novo momento: Vindo do Rio de Janeiro e relatando em Pernambuco. 
            Muito me questionei sobre o recorte, quais lugares poderia conhecer e apresentar, mas, Pernambuco é enorme como eu disse. O primeiro recorte foi reviver lugares e na parte 2, vou para lugares que o Sport Club de Recife for jogar o campeonato Pernambucano de futebol fora de Casa, e claro, uma ida a Arena Pernambuco.
            Escolhi esse recorte para parte 2, primeiro por ser apaixonado por futebol e pelo Sport. Em segundo lugar, esses anos longe de Olinda-PE passei acompanhar o time pela internet. Essa foi a maior ligação que mantive com “minha terra”. Não era família, amigos ou projetos, mas sim o Sport, que me matinha consciente da minha naturalidade pernambucana.
            Agora, além dos jogos na Ilha do retiro (estádio do clube que fica em Recife), vou para todos os jogos fora de Recife, mas em Pernambuco, no intuito de, além de ver os jogos, conhecer o lugar e as pessoas. Em cada local quero saber dos costumes, valores, relatos, e, conversar sobre o que eu fazia pelo Rio de Janeiro.
           Vão ser viagens bem loucas... conversas com desconhecidos em lugares que nunca fui, falando para um público que talvez nunca vá lá (principalmente os cariocas)... espero conhecer um pouco mais sobre  Pernambuco e sobre esse meu EU fragmentado.  Através das imagens filmadas e expostas em um cine-clube-virtual, pretendo também contribuir para outras pessoas se interessarem sobre elas mesmas como fonte de pesquisa artística...


Resumo das cenas do projeto:

Parte 1
Vou começar por Olinda... alguns bairros, e lugares que já fui. Como será que está tudo agora? E depois? Depois vou para lugares em Paulista... Recife... Itamaracá... Vale da lua... Praias de Porto de Galinhas... Tamandaré. Já é o bastante para reviver lugares e apresentar para pessoas que nunca ouviram falar. Essa é a parte 1 do projeto.


Parte 2
Agora, além dos jogos na Ilha do retiro (estádio do clube que fica em Recife), vou para todos os jogos fora de Recife, mas em Pernambuco, no intuito de, além de ver os jogos, conhecer o lugar e as pessoas. Em cada local quero saber dos costumes, valores, relatos, e, conversar sobre o que eu fazia pelo Rio de Janeiro (remontando a história do filme sem fim 4 Ladeiras e 70 Degraus).  Vão ser viagens bem loucas... espero que curtam...

Proposta de Encerramento
Conversa sobre o projeto + exibição de fragmentos do filme sem fim
Local: Parede externa ao prédio novo do CLA, anexo ao refeitório.
Data: até Junho de 2016 (a definir).


OBS1: Vai rolar uma Pré-estreia 26/02 somente para os amigos do Colégio Atual e São Bento (infelizmente só poderei receber até 60 pessoas nesse dia, para isso, a galera precisa confirmar presença. Estou chamando os mais próximos, mas quem estudou comigo pode colar e será muito bem vindo(a)).

Assim ficou o convite em evento privado (quem quiser receber o convite precisa estar no meu facebook):

Fala galerinha de "Olinda"... aqui é o Lucas Leal, vulgo Pankeka, convidando vocês para minha festinha de 30 anos, com Cinema e teatro. 

Este será um evento de Pré-estreia de um trabalho que faz parte da minha pesquisa em Artes cênicas... 

Como minha casa é pequena, limitei em 60 pessoas essa festinha, acreditando ser o limite máximo. Por isso, preciso que cada pessoa confirme presença colocando nome no evento. 

Caso não possa ir e tenha confirmado presença, me avisa antes para que eu possa colocar outra pessoa. 

Quem não tiver como ir neste dia, vou fazer 3 semanas de atividades.. 

ps: ESTE DIA É SOMENTE PARA QUEM ESTUDOU NO ATUAL E SB (IR FANTASIADO)!!!

Link do evento privado:  https://www.facebook.com/events/970462859713819/










****ESSAS E OUTRAS FOTOS VEREMOS AO VIVO. TUDO SEMPRE FEZ PARTE DE UMA HISTÓRIA SEM FIM... QUE TALVEZ NEM SEJA REAL... QUEM SOU EU NA MINHA PRÓPRIA HISTÓRIA? QUEM É VOCÊ NA HISTÓRIA DE LUCAS LEAL? QUEM É VOCÊ NA HISTÓRIA DE PANKEKA?

BEIJOS E QUEIJOS... VEM ME (RE)VER...


REFERÊNCIAS
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Site: http://www.itaucultural.org.br            

Link do projeto monográfico (começo/fim):

Link do projeto (Meio/final da pesquisa):

Link do filme/teatro:

Link da Prática de Montagem 1:

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